A gerente de meio ambiente da empresa, Lívia Vilella, afirma que todos os resíduos do frigorífico são tratados antes de serem despejados no córrego, e não interferem na qualidade da água. “Captamos a nossa água depois do lançamento de efluentes”, afirma.
Vilella também defende que o nível de acidez encontrado no rio Areões depois do desastre ambiental não é compatível com a atividade do frigorífico. “O pH encontrado no Areões é típico de uma indústria altamente química”.
A empresa informa ainda que está investigando as possíveis causas do desastre que matou toneladas de peixes. “Diante do ocorrido, movimentamos todo o quadro técnico ambiental para a cidade de Nova Xavantina (MT) a fim de averiguar e esclarecer a responsabilidade da empresa nos eventos da região”.
É um absurdo que ainda hoje pessoas não saibam que deve-se preservar o planeta.
ResponderExcluirHoje em dia as pessoa não sabe o que é preservar o meio ambiente, antigamente as pessoas cuidava dos lugares, agora tudo mudo, não é como antigamente.